Ontem a noite. Saio da missa. Vou com uma amiga "lanchar" (mas não comi nada porque meu intestino não tava nada bem). Depois vou a praça. Fico conversando com colegas. Vejo uma briga ali, logo na nossa frente. Acaba a briga. Voltam a brigar. Eu vou, de forma inconsequente, ver bem de perto. Sigo atrás dos caras envolvidos. Eu só não. Todos que estavam na praça da Matriz também vão. Por que os seres humanos que buscam tanto a paz gostam de ver tragédia? Mas acaba a briga. Voltamos a conversar. Depois de um tempo, já cansado do dia (reunião, enterro) volto pra casa. Tô com fome. Pego uma maçã pra comer e umas uvas pra chupar.
Me chamou a atenção a maçã. E as uvas também. A maçã estava linda, vermelha, aparentemente saborosa. Quando dei minha primeira mordida, naquela que imaginei ser uma suculenta maçã, me decepcionei. Dentro ela estava toda machucada. Quem visse por fora ficara surpreso com o lado externo que discrepava com o seu lado interno.
As uvas corresponderam minhas expectativas. Lindas por fora. Saborosas, suculentas e doces por dentro. O lado externo estava em perfeita sintonia com o lado interno. Diferente da maçã que comi, as uvas que chupei eram transparentes; mostravam por fora o que eram por dentro.
Penso nas pessoas. Maçãs. Uvas. Conheço umas maçãs que por fora demonstram uma coisa bem diferente do que são por dentro. E conheço umas uvas que são transparentes, o seu exterior expressa o que vem do seu interior. Algumas por serem falsas de natureza. Outras, a sociedade as obriga a vestir uma máscara. Neste ultimo caso é mais complicado ser o que é. No outro caso, depende do caráter das pessoas.
Alguns tipos de maçãs sempre prejudicam a gente. Outras são prejudicadas por um meio social hostil a elas. É preciso diferenciar os dois tipos de pessoas para não ser injusto com quem já é tão injustiçado ou para beneficiar quem já é tão ilicitamente beneficiado. Viva as UVAS!
segunda-feira, 30 de março de 2009
segunda-feira, 23 de março de 2009
Apaixone-se
Apaixone-se!
Apaixone-se definitivamente pelo seu sonho; o sonho de ninguém deve ser mais apaixonante que o seu!
Apaixone-se pelo seu talento, mesmo que seu senso crítico insista para você escolher realizar outras coisas...
Apaixone-se mais pela viagem do que pela chegada ao seu destino!
Apaixone-se pelo seu corpo - mesmo que ele esteja fora de forma, pois de "qualquer forma" ele é a única casa que você possui.
Desapaixone-se de seus medos... Eles minam sua alegria de viver.
Apaixone-se pelas suas memórias mais deliciosas; ninguém pode tirá-las de dentro de você e elas são excelentes fontes de inspiração em momentos de dor.
Apaixone-se por aquelas besteiras saudáveis que passam por sua mente entre um e outro momento de estresse; eles ajudam a sobreviver.
Apaixone-se pelo sol; ele é fiel, gratuito, absolutamente disponível e dá prazer.
Apaixone-se por alguém; não espere alguém se apaixonar antes por você, só por garantia e segurança.
Apaixone-se pelo seu projeto de vida; acredite, não dá certo fazer isto a dois.
Apaixone-se pela dança da vida que está sempre em movimento dentro da gente, mas que, por defesa nós teimamos em algemar.
Apaixone-se mais pelo significado das coisas que você conquistar do que pelo seu valor material.
Apaixone-se por suas ideias, mesmo que tenham dito que elas não serviam pra nada.
Apaixone-se por seus pontos fortes, mesmo que os pontos fracos insistam em ficar em alto relevo no seu cérebro.
Apaixone-se pela ideia de ser verdadeiramente feliz!
Felicidade encontra-se de sobra nas prateleiras de seus recursos interiores.
Apaixone-se pela música que você pode ser para alguém...
Apaixone-se por ser humano!
Apaixone-se definitivamente por você!
Apaixone-se rápido!
O poder de decisão só pertence a você!
[Autor desconhecido. Encontrei no site http://www.bilibio.com.br/mensagem.exibir.php?codmsg=853]
Apaixone-se definitivamente pelo seu sonho; o sonho de ninguém deve ser mais apaixonante que o seu!
Apaixone-se pelo seu talento, mesmo que seu senso crítico insista para você escolher realizar outras coisas...
Apaixone-se mais pela viagem do que pela chegada ao seu destino!
Apaixone-se pelo seu corpo - mesmo que ele esteja fora de forma, pois de "qualquer forma" ele é a única casa que você possui.
Desapaixone-se de seus medos... Eles minam sua alegria de viver.
Apaixone-se pelas suas memórias mais deliciosas; ninguém pode tirá-las de dentro de você e elas são excelentes fontes de inspiração em momentos de dor.
Apaixone-se por aquelas besteiras saudáveis que passam por sua mente entre um e outro momento de estresse; eles ajudam a sobreviver.
Apaixone-se pelo sol; ele é fiel, gratuito, absolutamente disponível e dá prazer.
Apaixone-se por alguém; não espere alguém se apaixonar antes por você, só por garantia e segurança.
Apaixone-se pelo seu projeto de vida; acredite, não dá certo fazer isto a dois.
Apaixone-se pela dança da vida que está sempre em movimento dentro da gente, mas que, por defesa nós teimamos em algemar.
Apaixone-se mais pelo significado das coisas que você conquistar do que pelo seu valor material.
Apaixone-se por suas ideias, mesmo que tenham dito que elas não serviam pra nada.
Apaixone-se por seus pontos fortes, mesmo que os pontos fracos insistam em ficar em alto relevo no seu cérebro.
Apaixone-se pela ideia de ser verdadeiramente feliz!
Felicidade encontra-se de sobra nas prateleiras de seus recursos interiores.
Apaixone-se pela música que você pode ser para alguém...
Apaixone-se por ser humano!
Apaixone-se definitivamente por você!
Apaixone-se rápido!
O poder de decisão só pertence a você!
[Autor desconhecido. Encontrei no site http://www.bilibio.com.br/mensagem.exibir.php?codmsg=853]
segunda-feira, 16 de março de 2009
Viver é diferente de sobreviver
VIVER É DIFERENTE DE SOBREVIVER (recebi por e-mail)
É triste ver tanta gente lutar para sobreviver.
E não estou falando apenas daqueles que ganham salário mínimo, mas de executivos que vivem angustiados com tantas pressões, de empresários que fogem de suas famílias, pois não aprenderam a amar, de pessoas de todos os níveis sociais que estão sempre assustadas perante a vida.
São pessoas que não vivem.
Apenas sobrevivem, como se estivessem numa crise asmática permanente:
aquela eterna falta de ar e, de vez em quando, o alívio rápido e passageiro.
Logo depois sentem de novo o sufoco insuportável.
Essas pessoas não vivem, sobrevivem.
E apenas sobreviver é trabalhar em algo sem sentido só para manter o salário; é fazer joguinhos de poder para manter o emprego; é sair com alguém que não se ama somente para aplacar a solidão; é ter relações sexuais só para manter o casamento; é não conseguir desgrudar os olhos da TV, com medo de escutar a voz da consciência; é ter de tomar
alguns drinques para conseguir voltar para casa.
A sociedade nos pressiona diariamente para nos transformar em máquinas.
Todos os dias, pela manhã, uma multidão liga seu corpo como se fosse mais uma máquina e sai pela porta para uma repetição infinita de ações rotineiras sem nenhuma relação com sua vocação e seu talento.
E muita gente chama a isso livre-arbítrio.
Depois vão a massagens, saunas, fazem um monte de ginástica em busca de um pouco de energia extra para, no dia seguinte, voltar a fazer o mesmo trabalho que não tem nenhuma relação com sua alma.
Muitos estados de depressão são, na realidade, frutos de uma terrível sensação de inutilidade.
Esse olhar vago do deprimido é muitas vezes o olhar de quem poderia ter aproveitado as oportunidades da vida, mas não soube valorizar o que era realmente importante.
Se, por acaso, você se identificou com a descrição acima, está na hora de mudar.
Aproveite o início de semana e mude!
O filósofo espanhol Julián Marías escreveu que a infelicidade humana está em não preferir o que preferimos.
Quando uma pessoa não prefere o que prefere, acaba se traindo.
As escolhas de nossa vida têm sempre de privilegiar a nossa essência.
Nossa vocação não tem nada a ver com ações sem afeto.
O ser humano nasceu para realizar a sua vocação divina.
No entanto, quantas vezes acabamos nos dedicando exclusivamente à sobrevivência!
Sobreviver e viver são experiências completamente distintas.
Viver é ser dono do próprio destino.
É saber escrever o roteiro da própria vida. É ser participante do jogo da existência, e não mero espectador.
É viver as emoções, é ter os próprios pensamentos e viver os seus sonhos.
Sobreviver é administrar o tempo para que o dia acabe o mais rápido possível.
É conseguir ter dinheiro até o próximo pagamento.
É respirar de alívio porque chegou o final do expediente.
É ir resignado de casa para o trabalho e do trabalho para casa.
É adiar o máximo possível as mudanças para não ter de arriscar nada...
Chega de migalhas da vida!
Chega de viver como um fugitivo, olhando para os lados, com medo de tudo e de todos!
O ser humano merece mais do que simplesmente completar seus dias.
Merece a plenitude da vida.
"Se você já construiu castelos no ar, não tenha vergonha deles.
Estão onde devem estar. Agora, construa os alicerces."
(Roberto Shinyashiki)
É triste ver tanta gente lutar para sobreviver.
E não estou falando apenas daqueles que ganham salário mínimo, mas de executivos que vivem angustiados com tantas pressões, de empresários que fogem de suas famílias, pois não aprenderam a amar, de pessoas de todos os níveis sociais que estão sempre assustadas perante a vida.
São pessoas que não vivem.
Apenas sobrevivem, como se estivessem numa crise asmática permanente:
aquela eterna falta de ar e, de vez em quando, o alívio rápido e passageiro.
Logo depois sentem de novo o sufoco insuportável.
Essas pessoas não vivem, sobrevivem.
E apenas sobreviver é trabalhar em algo sem sentido só para manter o salário; é fazer joguinhos de poder para manter o emprego; é sair com alguém que não se ama somente para aplacar a solidão; é ter relações sexuais só para manter o casamento; é não conseguir desgrudar os olhos da TV, com medo de escutar a voz da consciência; é ter de tomar
alguns drinques para conseguir voltar para casa.
A sociedade nos pressiona diariamente para nos transformar em máquinas.
Todos os dias, pela manhã, uma multidão liga seu corpo como se fosse mais uma máquina e sai pela porta para uma repetição infinita de ações rotineiras sem nenhuma relação com sua vocação e seu talento.
E muita gente chama a isso livre-arbítrio.
Depois vão a massagens, saunas, fazem um monte de ginástica em busca de um pouco de energia extra para, no dia seguinte, voltar a fazer o mesmo trabalho que não tem nenhuma relação com sua alma.
Muitos estados de depressão são, na realidade, frutos de uma terrível sensação de inutilidade.
Esse olhar vago do deprimido é muitas vezes o olhar de quem poderia ter aproveitado as oportunidades da vida, mas não soube valorizar o que era realmente importante.
Se, por acaso, você se identificou com a descrição acima, está na hora de mudar.
Aproveite o início de semana e mude!
O filósofo espanhol Julián Marías escreveu que a infelicidade humana está em não preferir o que preferimos.
Quando uma pessoa não prefere o que prefere, acaba se traindo.
As escolhas de nossa vida têm sempre de privilegiar a nossa essência.
Nossa vocação não tem nada a ver com ações sem afeto.
O ser humano nasceu para realizar a sua vocação divina.
No entanto, quantas vezes acabamos nos dedicando exclusivamente à sobrevivência!
Sobreviver e viver são experiências completamente distintas.
Viver é ser dono do próprio destino.
É saber escrever o roteiro da própria vida. É ser participante do jogo da existência, e não mero espectador.
É viver as emoções, é ter os próprios pensamentos e viver os seus sonhos.
Sobreviver é administrar o tempo para que o dia acabe o mais rápido possível.
É conseguir ter dinheiro até o próximo pagamento.
É respirar de alívio porque chegou o final do expediente.
É ir resignado de casa para o trabalho e do trabalho para casa.
É adiar o máximo possível as mudanças para não ter de arriscar nada...
Chega de migalhas da vida!
Chega de viver como um fugitivo, olhando para os lados, com medo de tudo e de todos!
O ser humano merece mais do que simplesmente completar seus dias.
Merece a plenitude da vida.
"Se você já construiu castelos no ar, não tenha vergonha deles.
Estão onde devem estar. Agora, construa os alicerces."
(Roberto Shinyashiki)
quarta-feira, 11 de março de 2009
Noooooossa, que tempão que eu não atualizava este blog.
Falei que ia pra um retiro de carnaval, o primeiro depois que me tornei católico, mas não disse como foi.
Sem dúvidas, superou minhas expectativas. Eu, na semana que antecedeu o evento, pensei que ia me arrepender de participar deste retiro. Como será que vou ficar lá? Com quem vou conversar? Como vou fazer parte dos rituais?
Mas o retiro foi oooooooooooootimo. As coisas ocorreram na maior naturalidade. Até pareceu que eu já estava naquele meio há muito tempo.
Fiz amizades. Reforcei outras. Sai de lá melhor do que entrei.
A cada dia me sinto mais feliz em minha nova orientação religiosa.
Paz!
Falei que ia pra um retiro de carnaval, o primeiro depois que me tornei católico, mas não disse como foi.
Sem dúvidas, superou minhas expectativas. Eu, na semana que antecedeu o evento, pensei que ia me arrepender de participar deste retiro. Como será que vou ficar lá? Com quem vou conversar? Como vou fazer parte dos rituais?
Mas o retiro foi oooooooooooootimo. As coisas ocorreram na maior naturalidade. Até pareceu que eu já estava naquele meio há muito tempo.
Fiz amizades. Reforcei outras. Sai de lá melhor do que entrei.
A cada dia me sinto mais feliz em minha nova orientação religiosa.
Paz!
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