Finjo não saber que o tempo passa logo
Finjo pra tentar conter a minha dor
Finjo não notar, mas toda noite choro
Choro de saudade do que já se foi
Finjo pra tentar conter a minha dor
Finjo não notar, mas toda noite choro
Choro de saudade do que já se foi
Eita, ainda penso muito no (nosso?) lance mal resolvido. Ainda sonho com o dia que você vai chegar e abrir a porta do meu quarto... Não consegui resolver essa lide de minha alma. Tentei. Lutei. Mas tudo foi como remar contra a maré.
Ah que bom seria se o tempo voltasse
Pra fazer tudo de novo, meu amor!
É como se a vida nunca acabasse
Reviver os passos seja como for
Pra fazer tudo de novo, meu amor!
É como se a vida nunca acabasse
Reviver os passos seja como for
Talvez eu não quisesse voltar ao passado. Talvez fosse melhor eu nunca ter te conhecido. Talvez minha vida, sem ter esbarrado com você, fosse bem melhor... Talvez, talvez, talvez... Nunca irei saber ao certo. Mas é foda o que sinto ainda.
Lembrar do que foi bom
Mas também quero tropeçar nas mesmas pedras do caminho, refazer a mesma rota que o me coração traçou
Mas também quero tropeçar nas mesmas pedras do caminho, refazer a mesma rota que o me coração traçou
No fundo sinto que valeu a pena, não obstante meu sofrimento ser superior e mais duradouro – até hoje?! – que o prazer vivido juntos... Contudo, acho (não tenho certeza!) que se diante de mim eu tivesse uma oportunidade de te esquecer ou voltar a viver tudo como antes, talvez (sempre um talvez!) eu aceitasse reviver...
Deixa eu voltar quero voltar, entrar na máquina do tempo é só ilusão eu sei, quero voltar quero viver o mesmo sonho e de novo encontrar você!
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Essas leseiras surgiram quando eu escutava essa música de Flávio Venturini. A canção é linda. Ótima para viver uma dor de cotovelo boa, daquelas que arrancam lágrimas, que deixa a gente irado, que meche com a alma... De preferência com uma boa bebida também.
Essas leseiras surgiram quando eu escutava essa música de Flávio Venturini. A canção é linda. Ótima para viver uma dor de cotovelo boa, daquelas que arrancam lágrimas, que deixa a gente irado, que meche com a alma... De preferência com uma boa bebida também.
Às vezes, chego a pensar que aquela conversa de que o tempo cura tudo é pura ilusão. Conheço pessoas que sofrem, depois de muitos anos, de décadas, pela perda um ente querido. Conheço pessoas que se divorciaram há anos, mesmo assim nunca conseguiram se envolver afetivamente com outra pessoa. Acho que é melhor aprender a conviver com essa situação do que se esforçar para que ela acabe...
OI GOSTEI MUITO DO TEU BLOG MAS NÃO SEI COMO SEGUIR... ANTES HAVIA UM LINK: "SEGUIR ESTE BLOG" MAS AGORA DESAPARECEU...
ResponderExcluirABRAÇÃO
Muito obrigado.
ResponderExcluirOnde tem Participar desse site.
Forte abraço!