quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

"Falta de Tempo"


No final do ano passado fiz uma promessa a mim mesmo.

As postagens do meu blog estava intermitentes. Postava algo num dia, demorava vários dias pra postar outra coisa. Parecia um bêbado querendo ir pra sua casa, cai, se levante, prossegue, cai, se levanta, prossegue. Em outras palavras, um blog que deve ser um diário estava um semanário, um quizenário.

Diante disso fiz a promessa. Disse que todos os dias iria postar algo mesmo que fosse bem insignificante, mesmo que fosse pra somente dizer um olá.

Não cumpri.

Um dia desses, visitando o blog de uma amiga fiz um comentário com ela a respeito. Ela me disse que não estava escrevendo porque estava sem tempo. Eu lhe respondi a mesma coisa. Acho que muitos blogueiros se fossem inquiridos o motivo de suas postagens serem atrasadas, ou melhor, velhas, diriam que o tempo não permite.

Hoje pensando a propósito, cheguei a uma conclusão óbvia, que todo mundo sabe, mas que todo mundo não liga muito.

O problema não é a falta de tempo. O que atrapalha a gente de atualizar o blog, de ler um livro, de fazer exercícios... ou é a preguiça ou o tempo mal administrado. Descarto a primeira opção.

Temos durante o dia 24 horas. Durante esse tempo dormimos, nos alimentamos, trabalhamos, lemos, malhamos, fazemos um monte de coisa. Cada uma no seu tempo. Eu acredito que temos tempo suficiente pra vivermos bem.

Muitas vezes priorizamos algo em detrimento de outra coisa. Lógico. Ninguém vai deixar de trabalhar pra escrever, a não ser que essa pessoa viva disso. Só que, em alguns casos, não dividimos bem o nosso tempo. Prefirimos assistir TV, o que eu adoro, às vezes programas inúteis, a ler um livro, o que é mais saudável. Prefirimos dormir, o que é necessário, mas tem gente que passa da conta, a fazer exercícios, a caminhar. Prefirimos ficar ouvindo músicas, o que é maravilhoso, a ter um tempo com Deus, e aí reservamos somente a Igreja pra ter contato com Ele e ainda quando chegamos lá queremos que o culto termine logo.

"Há tempo pra todas as coisas", diz o texto sagrado. Temos tempo. Só que não governamos bem ele. Aí, a gente sempre arruma uma desculpa pra não ler, estudar, orar, atualizar o blog...

Acho importante pensarmos no tempo que temos e na maneira que o utilizamos.


quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Fotos na Baia da Traição PB












Essas três fotos eu tirei durante os três dias que passei na Baia da Traição.
Na postagem anterior eu falei a respeito.













segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Praia, descanso, solidão ... na Baia da Traição



Esse fim de semana passado eu estava na Baia da Traição, uma cidade com aspecto bem interiorano, se não fosse sua bela a atraente praia eu diria que estava no Agreste paraibano.

Foi um passeio de confraternização dos funcionários da empresa estatal que meu pai trabalha. Fiquei na casa da diretora, uma senhora bem acolhedora e, mormente, com um espírito bem jovial.

Foram três dias de, digamos, descanso (na verdade não foi um bom descanso por que faltava "alguém" ao meu lado, sabe?). Eu acho que a gente só descansa quando esquece de "tudo" e vive momentos extasiante com quem a gente ama, pode ser um amigo, uma amiga, mas se for com a pessoa por quem somos apaixonados... Minha irmã estava lá, mas é irmã, às vezes, ou quase sempre, temos desejos diferentes, linguagens, até, opostas.

Durante a noite eu saia pra "pracinha" da cidade. A propósito, está bem deteriorada pelo avanço do mar. O aquecimento global tá com todo fogo, ou melhor, água. Lá é bem animado, sabe? Tem som com música de verão, gente bonita, alegria. Mesmo assim, me sentia só. A primeira noite fui só. Depois encontrei a neta da nossa anfitriã e seu neto. No outro dia fui com ele, mas nossas linguagens eram tão diferentes quanto a da minha irmã.

Tomei muito banho de mar. Me diverti. No sábado à noite a lua estava tão bela. Nossa!. Dum jeito de deixar a gente sem palavras, com uma vontade de ficar a todo tempo olhando pra ela, sentido o mar, vendo a grandeza da natureza feita pelo Criador.

Tem muita coisa pra relatar, não posso falar tudo, contudo, seria impossível. Sim, ia me esquecendo: me aproximei de pessoas da minha cidade que nunca tinha falado. E isso tem um valor inestimável!



Tirei algumas fotos. Vou colocar umas aqui no meu blog.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Fanáticos e alteridade

O programa Roda Viva é, de longe, o melhor programa de entrevista e debate da TV brasileira. Vai ao ar nas segundas, às 10:45 da noite, apresentado e mediado por Paulo Markun.

Ontem quem esteve lá foi Amós Os, um programa reprisado, foi gravafo durante a FLIP (ai como quero está lá um dia) no ano passado. Além da entrevista ter sido ótima, o escritor israelense falou algo que me deixou pensante.

Fala-se muito em "guerra de Civilizações" hoje em dia. Assim, de acordo com os teóricos, a civilização Oriental está em guerra contra a civilização Ocidental. Ou seja, os muçulmanos não aceitam os valores "democráticos", "liberais", "humanistas"... do Ocidente. Nada mais simplista.

Amós Os, perguntado a respeito disse não acreditar em "guerra de Civilizações". O que se vive, segundo ele, é uma guerra de fanáticos contra os outros. Não se deve, contudo, ser entendido fanáticos como sinônimo de islâmicos. O que muitas vezes ocorre. Vivemos uma guerra de fanáticos mulçumanos, de fanáticos cristãos, de fanáticos judeus, contra os outros, o diferente.

Achei bem interessante essa interpretação de Os sobre o mundo atual.

Na verdade, todos os conflitos, guerras, mortes, que assolam a humanidade desde que o homem é homem e a mulher é mulher (pra ser politicamente correto) é precisamente a não aceitação do outro, do diferente, e seus modos de vida, sua religião, sua organização social.

Os gregos, assim como os romanos, chamavam os outros povos que não falavam sua língua, que tinham uma cultura diferente de bárbaro. Assim, meu mundo é superior. Minha cultura é melhor que a sua. Você é inferior a mim... São tantos os argumentos dos "superiores" que nem vale a pena postar aqui.

Acredito que vamos continuar tendo conflitos. Talvez, pra ser mais exato, certamente, com uma extensão bem maior dos que já tivemos e temos atualmente, se não aceitarmos o outro como ele é. Podemos até não concordar, mas o mínino que podemos fazer é respeitar, tolerar o diferente, o estrangeiro.

A alteridade deve ser cultuada como um valor supremo nesse mundo pós-moderno. É o nosso futuro que está em jogo. Morrer ou viver. Guerra ou paz. Só existe um caminho: o respeito ao próximo. A propósito, como a Civilização Ocidental é tida como cristã, vale a pena lembrar que Jesus nos ordena amar o próximo como a nós mesmo.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Saudades, vazios...

Mas guardo no peito uma saudade de um tempo que nunca vivi; experiências que jamais recobrarei; carrego vazios que o tempo não conseguiu preencher – isso tem o nome de melancolia.

Essa frase copiei da crônica "Florentino Ariza e eu" de Ricardo Gondim, a propósito da adaptação para o cinema de "O amor nos Tempos do Cólera", obra de Gabriel Garcia Márquez. Quem quiser ler na íntegra acesse:
http://www.ricardogondim.com.br/Artigos/artigos.info.asp?tp=66&sg=0&id=1473.

Achei ela interessante, sobretudo a primeira parte "... guardo no peito uma saudade de um tempo que nunca vivi" . Nossa, essa parte vivencio sempre. Quando escuto uma música, volto a um tempo que nunca experimentei, tenho lembranças de momentos que não ocorreram, sinto gosto do beijo que nunca dei, do abraço nunca abraçado, do sexo nunca feito, dos lugares nunca visitados.


"experiências que jamais recobrarei" Aff, como isso é péssimo. Sabe aqueles momentos que parecia que a gente tava no paraíso, numa outra dimensão, tamanha era a alegria, o prazer, a paz... Ai, que saudades. Quem me dera voltar no tempo e viver tudo de novo. Passar a senti as sensações do momento, a sorrir aquele sorriso inocente, a beijar aqueles lábios doces...

"carrego vazios que o tempo não conseguiu preencher" É imenso esse vazio. São faltas, carências, desejos que não foram saciados, sonhos que não foram realizados, projetos que morreram. Vazios que são simplesmente vazios. Carrego em mim. Vazios que pensei que seriam preenchidos e não foram...

"isso tem o nome de melancolia"





sábado, 19 de janeiro de 2008

Vida breve




A transitoriedade da vida é uma verdade inconteste.

Todos sabemos que em qualquer instante nosso corpo cheio de energia, beleza, alegria, pode transforma-se num copro inerte, podre, morto. Ou seja, eu sou agora, mas não sei se serei daqui a uma hora, um minuto, segundo. Não depende de mim. Aliás, depende e não depende. O descuidado com o corpo, com a alimentação, com a forma de dirigir o carro... pode nos levar ao campo santo. Mesmo assim, haviam pessoas que tomavam todos os cuidados possíveis, todavia, como um relâmpago, deixaram de existir.

Sempre penso na brevidade da minha existência. Tenho vinte anos. Na minha infância morria de medo de morrer. Tive hepatite, a mais fraca, quando criança. Quando ia ao posto médico, ficava no caminho, interrogando a minha mãe se eu ia morrer. Como a morte me assustava. Lembro dos meus primeiros anos de vida. Um colega que comigo corria os becos, a ladeira da rua onde morávamos, bricavámos muito, morreu. Muito cedo. Teria, se vivo hoje, acredito eu, a minha idade. Vinte anos. No velório, lembro que nem quis nem tive coragem de olhá-lo no caixão. Minha mãe me pegou nos braços e me levou. Fui esperneando e chorando. Nossa, até hoje não gosto de ver gente nova morta. Fico muito triste quando morre alguém que estava no começo da vida ou na sua juventude.

A vida é breve.

Acho que a gente deve fazer de tudo pra viver cada momento com afinco, amor, prazer. Aprovitar o máximo do tempo que Deus nos dá. Hoje estou vivo. Amanhã não sei. Hoje posto isso no meu blog. Amanhã algum familiar meu pode postar sobre a minha morte.

Sou consciente dos meus erros cometidos. Das pessoas que magoei. Das vezes que poderia ter feito o bem mas... Acredito que posso aprender com as minhas falhas. Não posso apagá-las, obviamente, mas fazê-las com elas sejam um despertador, o qual possa me alertar todas as vezes que eu estiver pra fazer algo mal.

Quero viver cada instante. Quero torná-los eternos em minha memória. Viver com paixão a vida que Deus renova a cada dia em mim. Tendo em mente que hoje sou mas amanhã, talvez, não seja mais.



sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Hum... Amor...


Durante uma conversa no msn, pedi a uma amiga que me falasse algo sobre o amor. Eu queria palavras dela. Saber seu pensamento, sua visão, seu conceito desse sentimento que já foi definido como "fogo que arde sem se ver". (In)felizmente ela me deu trechos de uma poesia que o avô dela gostava, certamente, falava pra sua avó, nos momentos de romantismo entre eles.

"O verdadeiro amor é o único sentimento capaz de ultrapassar os limites do coração humano". Essa foi a primeira frase que ela me deu. O coração humano tem limites? Quais são eles? Pois é, o amor pode ultrapassá-los, quebrar as fronteiras que existem nele.

"O amor é paciente não arde em ciúmes". Ah, essa frase é bem conhecida. Quem nunca leu a poesia de Paulo, no cap. 13 da carta aos Coríntios? É um hino ao amor. Tão belo que foi musicado por Renato Russo. Aliás, esse é um texto usado por várias religiões, quando vão falar no amor.

"Amor que não se recente do mal esse é o amor verdadeiro que jamais acaba". O amor não acaba? Não morre? Será? O que dizer das pessoas que se casam, cada vez mais comum hoje, e depois de um tempo falam que o amor morreu, definhou? Se ele não morre, por que isso ocorre? Já amei algumas garotas que nunca quiseram nada comigo. A última me fez sofrer pra caramba. Chorei, senti dores por ela. Mas acabou. Que seja enterno equanto dure, como disse Vinicius.

"Amar é olhar pra dentro de si mesmo e dizer 'eu quero'". Hum... Quem ama deve saber que ama. Deve querer a pessoa amada. Deve lutar pra conquistá-la. Acho que é isso que essa frase quer dizer.

O que acho do amor? Não acho nada! Eu sinto!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Hoje

Hoje meu dia foi meio sem graça.

Sabe aqueles dias que a gente passa mas não sente falta? Pois é, foi essa quarta-feira pra mim. Não foi ruim nem boa. Nem triste nem alegre. Não tive desgosto nem prazer. Não brigei nem tive paz. Sei lá. Lá sei.

Pela manhã, depois de acordar pela segunda vez, fui à casa de minha avó. Gosto tanto dela. Nela a imagem da bondade está construída em mim. Não obstante, segundo Lia Luft isso ser um mito. Pouco importa as que pessoas teorizam sobre os outros. Pra mim o que vale é afeto, carinho, sentimento. Tendo isso... O resto é um anexo sem valor.

De meio-dia, depois de tanto procurar um jeito de mudar meu blog, encontrei. Fiz umas modificações. Eu gostei. Achei mais apresentável, mais agradável, mais elegante do que o modelo clássico que eu usava.

Depois fui pra escola. Mesmo de férias estou trabalhando. Ajudando nas matrículas, no trabalho da secretaria. Quando vinha pra casa, junto com Carla, que está trabalhando comigo, pegamos uma chuva, ou melhor, a chuva nos pegou. A despeito de gostar tanto da chuva, ela tava sem graça hoje. Tipo, sei lá, amorfa ou vazia. Ou seja não tinha aquele encanto que sempre ela tem pra mim.

Agora de noite vi o Jornal Nacional. Depois ,como de praxe, eu ia assistir a novela, mas achei chata nos primeiros segundos e fui tentar estudar. Tava sem vontade, sem prazer. Tentei assistir dois filmes, não deu coragem de prosseguir após os minutos iniciais.

Aff, esse dia foi o ó.

Mas como todo dia é uma dádiva divina, eu agradeço ao Criador por ter me concedido ele, pedindo que amanhã seja melhor que hoje. É a minha esperança. É o que me faz viver: a certeza que futuro será melhor!



terça-feira, 15 de janeiro de 2008

...procura

Sabe, às vezes dá uma vontade de fugir, de correr por aí, sem destino, a procura de um destino,

sem amor, a procura de um amor,

sem desejo, a procura de um desejo,

sem fé, em busca de uma fé,

sem esperança, na ansiedade de encontrá-la,

sem ninguém, mas com a vontade de no meio campinho achar alguém pra tirar a pedra que tem no meio do caminho,

sem propósito, contudo quero chegar a um fim,

sem fama, todavia o desejo de ser notado buscarei nessa procura...






domingo, 13 de janeiro de 2008

Vida e Plenitude

Mensagem colada do site da 1ª Igreja Batista de João Pessoa, certamente de autoria do Pr. Estevam Fernandes.

A vida nos impõe muitos limites. E como se isso não bastasse, passamos grande parte da nossa existência confinados em limites que nós mesmos nos impomos. Construímos muitas muralhas e cercas interiores; aprisionamos a nossa alma e a impedimos de expressar sentimentos e vivenciar boas emoções. Cerceamos a nossa própria liberdade.
Colocamos, nós mesmos, freios em muitas áreas importantes da nossa vida. Tornamo-nos especialistas em contenção, em racionamento. Já não basta a curta existência que nos resta sobre a terra, e ainda nos permitimos viver racionando a alegria, a esperança e a liberdade. Isso é impor à existência um sacrifício desnecessário.
Nossa medida de amar é muito pequena. Expressamos pouco o nosso amor, sobretudo para com pessoas especiais do nosso convívio. Essa limitação do amor é verdadeira até para com nós mesmos. Nossa auto-estima anda muito abaixo da média.
Já não suportamos as pessoas como antes. Nossa tolerância para com as fraquezas dos outros anda a zero. Qualquer desavença é motivo de sobra para o rompimento com relacionamentos significativos. A intolerância é como o embrião do ódio: desfaz os laços mais sagrados, faz sofrer a família, os amigos, e a nós mesmos.
O excesso de intolerância denuncia a escassez de humildade e compaixão que há em nós. Ao mesmo tempo, expõe o egoísmo e o orgulho que armazenamos no coração. Viver assim é viver pobremente, com as prateleiras da alma vazias.
Geralmente, nossos atos de justiça, solidariedade, amor e nossos gestos de benevolência estão muito aquém da nossa capacidade de realização. Há muitas coisas boas em nós, como sentimentos, atitudes e palavras que andam adormecidas e precisam transbordar. O apóstolo Tiago diz: “Quem sabe fazer o bem e não faz, comete pecado”.
Em tempos de crise, até a fé sofre racionamento. É mais fácil fugir dos problemas e dizer pra si mesmo: “não há mais nada a fazer”, do que exercitar uma fé que ultrapasse os limites da racionalidade. A fé verdadeira não admite cotas, e nem conhece limites; ela é sempre imensurável. O que precisamos é deter a incredulidade, isto sim. Nossa capacidade de crer vai determinar aonde deveremos chegar.
Diariamente, de maneira abundante, Deus derrama sobre nós a Sua graça e a Sua misericórdia. Não há limites para o Seu amor, nem freios na Sua disposição em perdoar. Que tal aferirmos a nossa vida pelas medidas de Deus? Deus não tem cotas! Tudo nEle transborda; tudo nEle é plenitude.
Jesus disse: “Eu vim para que tenham vida, e vida em abundância”. É bem melhor viver sem impor cotas à alma; sem racionar os sentimentos bonitos que brotam dentro de nós, e reclamam um espaço no coração. Isso é viver transbordando em si mesmo. É vida cheia de graça e de sentido. É plenitude.



http://www.pibjp.com.br/v2/leia.php?idPalavra=61

sábado, 12 de janeiro de 2008

Ano novo...

Nossa!, já são passados doze dias do ano de 2008. Como o tempo anda, corre, voa. Até ontem eu estava preocupado com o ano novo. Esperando muitas coisas novas em minha vida. Lembro das vezes em que estava no culto e eu comentava com alguém que estava ao meu lado: não vejo a hora de chegar 2008, estou tão ansioso, espero tanta coisa, chegava, às vezes, a bater aquele arrepio na barriga. Minhas expectativas para esse ano foram tantas, e ainda são, o ano está só no começo, afinal de contas. Pois é, o ano chegou e até agora minha vida não sofreu nenhuma descontinuidade, rupturas, com o que passou. Nada mudou, ou melhor, mudou algo. Fiz a matricula no curso de espanhol do CCA que tanto eu esperava. O ruim é que fiz, mas não sei como vou pagar, comprar os materiais, me manter no curso. Eu na hora todo empolgado fiz as contas de acordo com o que tinha na minha poupança. Em casa, contudo, quando refiz os cálculos, vi que tinha se precipitado. Mas vou continuar, acredito que Deus vai me ajudar de alguma maneira, apesar de eu está sendo tão falho com Ele nesse limiar de ano... Esse ano vai ter ainda o XX Encontro Regional de Estudantes de História Norte/Nordeste – EREH. Eu estou na organização do evento. Hoje à tarde cheguei de uma reunião no Campus da UFPB em João Pessoa. Isso tem também tirado minha calma... Entretanto, espero muitas coisas boas pra mim desse ano. Meu contrato como professor de História vai ser renovado, me assegurou o Diretor da escola. Graças a Deus! Espero ainda ser convocado pra trabalhar na prefeitura de Guarabira porque passei no concurso, para Auxiliar de Serviços Gerais, mas até agora não fui chamado. Quero amar. Quero ser amado. Quero fazer algo pra tornar minha cidade, meu estado, meu país, meu mundo melhor. Uma das coisas que vou fazer é trabalhar pra libertar minha cidade, Alagoinha, das garras do atual prefeito, que nada tem feito pela população. É, sei que é tarde, antes tarde do que nunca, dizem por aí, mas desejo a quem, são raros eu sei, visitam meu blog, um ano cheio de paz, amor, saúde e realizações. Beijos.

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