sexta-feira, 31 de julho de 2009

Biscoitos recheados - uma paixão que tenho!


Adoro biscoitos recheados. Essa paixão é desde minha tenra infância. Lembro-me de quando estudava a pré-escola. Na minha lancheira sempre tinha um biscoito recheado. Fui crescendo e o desejo aumentando.

Uma vez quebrei o braço. Eu estava conversando com a galera da vizinhança numa noite, sentado no meio-fio, quando fui me levantar cai sobre o meu braço. Tive que no dia seguinte ir ao Pronto Socorro de Fraturas de Guarabira para engessá-lo. Mas fiquei feliz quando meu pai passou, na volta para casa, em um mercadinho e comprou uns biscoitos recheados só para mim! Que alegria! Não teria que dividir com minhas irmãs os deliciosos biscoitos recheados de morango e de chocolate.

Até os meus dez anos eu morava numa ladeira distante do centro. Sempre que conseguia juntar umas moedinhas descia a ladeira para comprar biscoitos.

Outra vez, já morando no centro e próximo aos mercadinhos, comprei um biscoito recheado. Mas eu tinha a mania de comprar e ir para o meu quarto, escondê-lo e quando não tinha ninguém por perto, comia. Dessa vez não consegui fazer isso. Como solução, resolvi fazer uma caminhada até a Fazenda Experimental da Emepa, sob o sol do meio-dia, para poder comer meu delicioso objeto de desejo sozinho, sem ter que dividir com ninguém. Quando passava pela Rua do Cajá, um cara da Igreja que eu fazia parte (Universal do Reino de Deus) me perguntou, da porta da avó dele, para aonde eu ia naquela hora. Eu respondi que ia caminhar. Ele estranhou. Contudo, o que me deixou surpreso e triste foi sua decisão de ir comigo; eu teria que dividir meu precioso biscoito recheado de chocolate com ele!
Com o biscoito numa sacola plástico preta fomos caminhar. Na metade do caminho eu não agüentei ficar sem cumprir o propósito que me levou a caminhar naquele horário tão inconveniente. Tirei o biscoito da sacola, por educação ofereci um a ele, torcendo por sua recusa. O peste aceitou. Tive que caminhar comendo um biscoito de menos de um real, que deveria ser só meu, com esse cara. Que raiva!
Depois que o biscoito acabou eu disse a ele para voltarmos. Ele achou esquisito porque estávamos na metade do caminho. Foi quando eu falei pra ele que tinha ido caminhar para poder comer aquele biscoito. Ele riu. Voltamos.

Decidi declarar minha paixão por biscoitos recheados porque acabei de comer dois. Não tomei café hoje. Estou de regime. Mas de nove horas não suportei a fome e pedi a uma colega de trabalho para comprar um. Como ela trouxe dois, e depois de devorar o primeiro continuei com vontade de comer mais, o segundo teve o mesmo destino. Eu que não vou ficar sofrendo de fome para ficar mais magro. Acho que deve ser pecado fazer isso. Muita gente no mundo morre de fome por falta de dinheiro para comprar comida e eu com dinheiro fico morrendo de fome por vaidade? De jeito nenhum. É claro que depois vou olhar me olhar no espelho e tentar comparar meu corpo com o corpo dos caras das revistas, dos sites, da televisão e chorar porque não como eles.
Sou, entretanto, feito à imagem e semelhança de Deus, segundo a Bíblia, e isso me conforta.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Um mito quebrado: Lésbicas completam 70 anos de união na Flórida

Um dos mitos que os homossexuais possuem é o da sua promiscuidade. Assim sendo, uma relação afetiva estável, como acontece com os heterossexuais, é impensável devido a fragilidade dos laços afetivos homossexuais, que tendem mais a uma vida de devassidão.
Esse mito não é real por dois motivos. O primeiro é referente aos relacionamentos heterossexuais. Não precisa ser estudioso do assunto para ver que o casamento, no século XXI, baseado na família nuclear, está falido. Todo mundo lembra o caso de amor eterno de Ronaldinho e Adriana Cicarelli. As emissoras de televisão só falavam nisso à época. Um certo dia, menos de três meses depois do luxuoso "casamento" em um castelo na cidade de Chantilly, nos arredores de Paris, antes de ir para faculdade vejo a notícia: Ronaldinho e Cicarelli se divorciam. Tomei um choque. Mas o fim do "amor eterno" dos dois não é um caso isolado. As pesquisas mostram o número exorbitante de casais que se divorciam pouco tempo depois de casados. Além disso, a traição, antes característica do homem, está cada vez disseminada na mulher. A internet possibilitou e muito encontros extra-conjugais de mulheres casadas com homens solteiros ou casados ou mesmo com outras mulheres solteiras ou casadas. Segundo o conceito da sociedade ocidental de casamento e fidelidade, isso não seria prostituição, devassidão? Acredito que sim.
O segundo motivo. Existem muitos homossexuais virgens! Encontrar homens e mulheres que fogem à heteronomartividade presente na sociedade que nunca tiveram uma relação sexual é muito comum. Nem todos homossexuais tem uma vida sexual ativa. Conheço uns que transaram menos de três vezes na vida ou que nunca transaram, apesar dos mais de 18 anos! Ademais, as relações homoafetivas são tão instáveis quanto as hetero. Toda e qualquer relação que envolva pessoa, seja profissional, religiosa, familiar, de amizade ou sexual está sujeita a situações de amor, prazer, ódio e fúria; pode durar três meses ou trinta anos.
Recentemente um casal na minha cidade, Alagoinha, completou cinquenta anos de matrimônio. Um caso raro em nossos dias. Mas essa é uma característica apenas dos hetero? Em absoluto. Um casal de lésbica na Flórida completou 70 anos de união! Até agora não tinha tomado conhecimento de nenhum relacionamento com essa duração. Veja a matéria abaixo.

Lésbicas completam 70 anos de união na Flórida


Caroline Leto e Venera Magazzu farão uma festa em agosto para celebrar o casamento

No próximo dia 17 de agosto, Caroline Leto, 96, e Venera Magazzu, 97, que moram na Flórida, Estados Unidos, completam 70 anos juntas. As informações são do site Pinknews.co.uk.

Em entrevista ao jornal “South Florida Sun-Sentinel”, o casal contou como manteve seu relacionamento secreto por muitos anos.

"Você simplesmente não podia contar a ninguém que éramos apaixonadas", disse Leto. "Dizíamos às pessoas que éramos amigas, e alguns pensavam que éramos irmãs".

O casal se conheceu em 1939 numa festa, e mudou-se um ano depois para Nova York, contando apenas aos familiares mais próximos e um punhado de amigos sobre seu relacionamento.

Elas se registraram numa parceria doméstica em Nova York em 1996, e posteriormente transferiram-se para a Flórida onde se sentiram aptas a participarem da comunidade LGBT.

Uma festa está sendo planejada na Sinagoga Etz Chaim na data do aniversário da união.

http://dykerama.uol.com.br/src/?mI=5&cID=23&iID=2624&nome=L%E9sbicas_completam_70_anos_de_uni%E3o_na_Fl%F3rida

O que dizer?!
Parabéns casal. Que muitos anos de relacionamento de vocês duas sejam comemorados pela frente!!!!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Meu(s) dia(s)

Meus dias, ultimamente, são desesperadores.
Estou em outra casa. A minha está em reforma/ampliação e vai demorar um pouco para a conclusão.
Na minha casa eu já me sentia estranho. Na que estou agora me sinto um extraterrestre.
Estou preocupado com a minha monografia. Até hoje não terminei. Comecei a escrever mas parei. Tive que reler os livros, já que não tinha fichado os pontos relevantes para minha pesquisa.
Além disso, tou escrevendo dois textos para apresentá-los em dois colóquios sobre gênero e sexualidade. Adoro estudar essas coisas. Mechem comigo. Falam sobre mim. Hoje me entendo melhor depois de várias leituras a respeito.
Diferente da monografia, minhas pesquisas sobre sexualidade andam mais rápido. Mas, depois que eu terminar esses dois artigos, vou parar um pouco e me dedicar mais a minha monografia sobre rezas e benzeções.
Pois é. Quero dá um rumo a minha vida. Ela ainda está incompleta. Falta algo. Falta alguém. Talvez isso contribua, também, para meus dias de desespero.

sábado, 18 de julho de 2009

Evangelho alienante!

recebi por e-mail

Mônica Bergamo


bergamo@folhasp. com.br

PASTORA CAROLINE

"Deus deu dinheiro pro Real Madrid contratar o Kaká"

"Enquanto papai tá fazendo gol, a gente vai aqui pisar na cabeça do Diabo, né? Em nome de Jesus." Foi assim que a bispa Sônia Hernandes, fundadora da Igreja Renascer em Cristo, recebeu no palco de um culto, nos Estados Unidos, o filho do craque Kaká, Luca, e a mulher do jogador, a "pastora Carol, de Milão".



Caroline Celico se tornou pastora da Renascer recentemente. E, no dia 21 de junho, na Flórida, deu seu testemunho a um grupo de jovens do PA (Projeto Amar) da igreja. Os vídeos da pregação estão no YouTube [www.youtube. com/watch? v=f-hCMe- lOmA].



No púlpito, microfone na mão, Carol explica a relação de Deus com a ida de Kaká para a Espanha. "Como pode no meio da crise alguém ter dinheiro? O dinheiro do mundo tem que tá em algum lugar. E Deus colocou esse dinheiro na mão de quem? Do Real Madrid, pra contratar o Kaká. Foi uma grande bênção."



Caroline assume que ainda se atrapalha com o vocabulário futebolístico e diz que o que motiva o casal "é que nós vamos estar podendo abrir uma igreja lá". "O Senhor estava nos querendo lá em Madri", diz Caroline.
Depois de quase quatro anos de casamento com Kaká, a nova pastora falou sobre a opção do casal por manter a virgindade antes da união. "Eu pensei: "Meu Deus, quando eu falar pra ele [que queria casar virgem], ele vai me largar, né?" Ele ficou emocionado e falou: "Esse é o sinal que eu tinha pedido pro Senhor. Eu pedi que, se você fosse a pessoa certa, você ia querer fazer essa aliança de se santificar, de esperar até o casamento"."



Com roupa discreta e maquiagem caprichada, Caroline explica ainda que, quando teve o seu "encontro com o Senhor", aos 15 anos, ficou impressionada com a beleza dos jovens da igreja. "Eu entrei na Lins [templo da Renascer na avenida Lins de Vasconcelos, em SP] e vi pela primeira vez jovens lindos numa igreja. Normalmente, não é assim. A gente é diferente mesmo. Vocês derrubam o inferno só com a beleza. Amém?"

"Enquanto papai tá fazendo gol, a gente vai aqui pisar na cabeça do Diabo, né?"
BISPA SÔNIA HERNANDES


"Eu entrei na Lins [templo da Renascer na avenida Lins de Vasconcelos, em SP] e vi pela primeira vez jovens lindos numa igreja. A gente é diferente mesmo. Vocês derrubam o inferno só com a beleza"
CAROLINE CELICO

terça-feira, 14 de julho de 2009

Chuva e sol

Chove. Faz sol. Chove faz sol. Os dias aqui estão se comportando desse jeito. Chove. Faz sol.
Lavei meu tênis domingo. Até hoje não secou. Chove. Faz sol.
Acho (não tenho certeza) que hoje deve fazer um solzinho, pra secar meu tênis e minhas roupas que estão penduradas no varal.
Agora o tempo parece que já está mudando. Ave Maria.
Mas é assim mesmo. Não tenho o poder sobre a natureza (de prejudicar tenho, mas esse não quero usar), ele é da esfera divina.
Aqui, em Alagoinha, as chuvas causaram uns desastres. Mas, pensando bem, não foi a chuva. A falta de infra-estrutura nas casas e na ruas que causaram o desastre. A chuva só fez trazer à luz o que estava oculto.
Mas eu gosto da chuva. Não gosto de trabalhar quando está caindo a chuva. Mas, quando estou em casa, ouvindo uma música ou assistindo um filme, a chuva ajuda a tornar o momento mais poético.
Gosto da chuva, também, quando estou apaixonado. Ah, como é bom imaginar um beijo molhado com a pessoa amada!
Enquanto escrevo, os pássaros cantam. Uma melodia sublime chega aos meus ouvidos. Sem nenhum outro ruído. É um momento raro onde trabalho. Raro e divino.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Casa temporária

As mudanças sempre geram desconforto. Mas tem umas que geram mais desconforto do que o normal. Mudar de casa, por exemplo. Quando a gente muda definitivamente, tudo bem, pouco a pouco a gente se acostuma. Mas quando a gente muda de casa temporariamente, meu Deus!

Minha casa real está sendo reformada. Finalmente! Já era pra ter sido reformada há tempo... mas, vou me valer das palavras de Salomão, tudo tem o seu tempo determinado. Chegou o tempo da reforma. Tempo da ampliação.

Mas dá um trabalho da mulesta. Tive que embrulhar todos os meus livros. Pense num trabalho. Tô com medo de que na casa nova temporária tenha ratos. Ave Maria!, tenho um livro que não está no mercado há anos, uma relíquia, não posso perder de jeito nenhum.

E minhas roupas, perfumes, cordões, tênis e etc! Até hoje não encontro nenhuma peça sem um busca grande antes.

E pra durmir? No primeiro dia dormi no chão.

Não assisto mais a Record News, Tv Cultura. Chega dá uma tristeza no peito.

Estou no terceiro dia nesta casa temporária. Provalvemente a reforma e ampliação da outra deva levar uns três meses. Será que vou sair vivo?

sábado, 4 de julho de 2009

Meu São Pedro em Belém - PB

Eu não saia de casa. Ou melhor, saia, mas sempre para lugares institucionais: igreja, faculdade, escola. Raramente ia à praia.
Pois então, neste ano, depois de uma guinada em minha existência no fim do ano passado, tenho saido sempre: vou sempre às festas, na minha cidade e na região.
Em Belém, uma cidade nem tão próxima nem tão distante de Alagoinha, a festa tradicional é a de São Pedro.
Uma amiga tinha me chamado a semana passada, mas disse que não iria. Quinta-feira, contudo, no primeiro dia da festa, um amigo me chamou. Ele insistiu tanto que terminei cedendo. Eu estava cansado pra caramba. Minha postagem anterior comprova isso.
Fiquei animado, apesar do fraqueza física.
Fomos.
No meio do caminho, quando estávamos perto de Pirpirituba, uma cidade anterior a Belém, a besta passa dentro de um buraco. Tivemos um susto. Mas, o motorista continou porque não tinha, aparentemente, acontecido nada com o veículo. Só aparentemente.
Mais a frente ele pára. Verifica a besta. A corrente que liga os pneus tinha torado.
Ficamos um bom tempo no meio da rodovia, bastante escura, debaixo da chuva, esperando algum milagre.
Como o milagre não apareceu, tivemos que empurrar a besta até o posto de gasolina adiante. Esperamos um bom tempo. Nada. Apareceu outra besta. Pegamos ela e fomos até Belém.
Assim que chegamos me perdi da turma. Vi um amigo da faculdade, enquanto falava com ele a galera se dispersou muito rápido. Fiqui sozinho. Fui me aproximando da multidão excitada devido o início do show de Saia Rodada. Pouco a pouco, com uma chuva sobre mim, fui chegando perto do palco. Pensei que lá encontraria minha turma, já que todos eram fãs da banda. Mas não vi ninguém.
Fiquei dançando um pouco. Bebi uma cerveja pra animar. De repente encontro um colega da faculdade. Fico próximo a ele. Conversamos. Paqueramos as pessoas que estavma na festa, mas nenhuma presente era de nosso agrado.
Depois saio. Vou procurar minha gente. Acho duas pessoas. Que alívio!
Passando um bom tempo, deu um aperto na bexiga. Fiquei doido pra urinar. Vou pra um local atrás de um ginásio, bem próximo da concentração. Fui assaltado. A primeira vez que fui assaltado em toda a minha vida. Roubaram uns trocados. Fiquei com medo, mas me deixaram em paz. Obrigado Senhor!
Volto pra festa. Já ia três e tanto da madruga. Estava só o caco em pé. Não encontramos um lugar para ficar mais à vontade.
Quatro e tanto da madruga: decidimos ir embora. Cadê transporte? Tivemos que esperar a festa acabar, de cinco e pouco da manhã. Pegamos um carro até Guarabira. De lá pegamos um carro até Alagoinha. No meio do caminho, o motorista liga no Acorda Paraíba, um programa que passa no Sistema Correio, logo cedo. O debate me excita. Ligo pro rádio. Expresso minha opinião. A galera no táxi agita. O locutor pensa que minha cidade está em festa.
Chego em casa. Tiro minha roupa. Deito na cama. Não dá pra durmir muito. De sete horas levanto pra ir trabalhar. Fico meio zonzo no trabalho. Volto de onze e meia. Almoço. Depois vou dormir. Desligo o celular. Não quero ser atrapalhado.
De seis e pouco da noite me levanto. Ainda um pouco cansado, mas já revigorado da noite anterior. Isso foi ontem.
Vou lembrar por um bom tempo esse São Pedro. Que pena que não fiquei com ninguém.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Cansado do trabalho e na Índia, os gays podem ficar mais à vontade.

Cheguei do trabalho agora a pouco. Do meu outro trabalho. Tenho dois. Um eu gosto. O outro odeio. O que gosto é um cargo comissionado. O outro que odeio é um cargo concursado.
Mas, como posso gostar de um cargo inteiramente político, portanto sem segurança, e odiar o que é meu por direito, enfim, com total segurança e (daqui a dois anos) efetividade?
É simples. Odeio ser auxiliar de serviços gerais. Adoro ser tesoureiro do instituto de previdência de minha cidade.
Odeio ter que fazer limpeza. Adoro assinar cheques.
Assim que cheguei em casa, fui esquentar minha comida. Era quase duas e meia. A hora do almoço já tinha passado há tempo (de dez e meia da manhã, muitas vezes, a comida já tá pronta). Depois que comi, acompanhado de dois copos de vinho (desses baratos), vim pro computador.
No meu Yahoo, tem um grupo voltado para jovens e adolescentes gays, bissexuais, transexuais, simpatizante e Cia, chamado E-jovem. O grupo de discussão e bem legal. Recebo sempre e-mails com notícias interessantes e debates instigantes. Um dos vários e-mails de hoje foi enviado pelo Deco Ribeiro, fundador e ex-presidente do E-jovem. Assunto: Tribunal na Índia derruba lei que proíbe sexo entre homossexuais. Não sabia que a homossexualidade, na Índia, era ilegal.
Segundo o texto, que é da BBC Brasil, a lei era do tempo que aquele país pertencia à Inglaterra. Uma lei de 148 anos! Relações sexuais entre gays eram passíveis de multa ou uma punição de até dez anos de cadeia.
Obviamente, a galera gay indiana comemorou muito. Os grupos conservadores não gostaram nada. Mas os grupos conservadores são de pessoas hipócritas, que não tem prazer na cama e nem deixam os que têm terem. Preferem ver um país sendo destruído com milhares de pessoas inocentes mortas, do que verem um casal do mesmo sexo sendo feliz.
É um avanço pra comunidade GLBT (ah, esqueci, não é mais GLBT e sim LGBT, mas dá no mesmo, né?). Ainda assim, em muitos outros países a homossexualidade é considerada um crime grave, sendo a pena de morte, a punição para os que a praticam.
Termino essas divagações, cansado. Acho que vou dormir. Perai, não posso dormir agora. Lembrei que tenho que fazer um pagamento na caixa lotérica de um livro que comprei no Estante Virtual, um site que reúne centenas de sebos de todo o Brasil e que vende livros bons e raros por um preço bem acessível.
Tô indo.

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